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Notícia

 Quer ter um coelho? Aprenda dicas e cuidados

 



Animal típico da Páscoa, coelho pode ser bom pet para quem mora em casa e apartamento
Do Estilo e Saúde
Espertos, rápidos, cheios de vitalidade e muito fofos. Os coelhos podem se tornar ótimos animais de estimação.
Além das qualidades já citadas, eles também são sociáveis e dóceis.
Para quem vive em apartamento, são uma boa pedida, por não serem barulhentos nem grandalhões.
Já os minicoelhos (na verdade, coelhos de raças pequeninas) levam a vantagem de não exalarem um cheiro muito forte, serem dóceis e sociáveis.
Quando adotados ainda bebês, chegam a atender quando são chamados pelo próprio nome.
Adoram brincar e sua urina não tem cheiro forte.
Mas, grandes ou pequenos, esses animais precisam de cuidados especiais.
A médica veterinária Mariana Pestelli explica que, quando mantidos por muito tempo presos em gaiolas, acabam se tornando ariscos.
O ideal é manter o animal livre quando tiver gente em casa. 
A gaiola deve ficar aberta, para que ele se alimente e faça suas necessidades fisiológicas, além de ficar guardado quando estiver sozinho.
Ao contrário do que se possa pensar, coelhos não são roedores
Eles são herbívoros e se alimentam de ração, cenoura e verduras. Além disso, bebem muita água.

Fonte:R7

 

 

Livro destaca graça e beleza das galinhas e dos galos

 

Ivy Press

Os retratos do livro Lindas Galinhas, lançado no Reino Unido, foram preparados pela americana Christie Aschwanden, autora do texto, e fotografados por Andrew Perris

 
Ivy Press

Foto 2 de 7A editora britânica Ivy Press é especializada em livros e calendários sobre bichos, como a obra Lindas Galinhas, que traz imagens de aves de raça e premiadas


Ily Press

A editora Ivy Press, responsável pelo lançamento do livro das galinhas e dos galos, já lançou um livro com retratos de ovelhas, porcos e vacas, para a série Beautiful... (em português, Bonita...)


 

Ivy Press

Foto 6 de 7Christie Aschwanden, autora do livro, já escreveu vários artigos para revista e também cria galinhas, perus, patos e gansos em sua fazenda no Estado do Colorado, nos EUA





Ivy Press

Foto 7 de 7Os animais fotografados são de raças diferentes, alguns pouco comuns nos galinheiros brasileiros.

Fonte:R7


 

Grilos inspiram comunicação invisível entre robôs 

 

Troca de informações por meio de rajadas de ar pode evitar interceptação de mensagens

Um grilo que vive em cavernas se comunica de uma forma muito peculiar, disparando anéis de ar em alta pressão, como se fossem anéis de fumaça invisíveis, na direção de um companheiro de espécie. Este truque inspirou uma forma de comunicação invisível entre robôs.
A maioria das espécies de grilos se comunicam emitindo sons esfregando suas asas, mas o Phaeophilacris spectrum, conhecido como grilo africano de caverna, tem um outro método de comunicação. Uma série de quatro ou cinco desses anéis parece ser o sinal para a fêmea se preparar para o acasalamento. Como os anéis de ar são silenciosos, não há risco de predadores serem alertados pela presença dos insetos. 


 Shutterstock

Grilos podem ajudar na comunicação furtiva entre robôs
Os anéis de ar são produzidos quando uma lufada de ar é injetada através de um buraco sem vento. Uma região de baixa pressão se desenvolve em torno de seus lados, fazendo as bordas se voltarem ao centro. Os grilos fazem isso até que rajadas de ar em forma de rosca sejam criadas. Vórtices como este podem viajar por distâncias surpreendentemente longas.
Agora, Andy Russell, um engenheiro da Universidade Monash, na Austrália, fez com que um par de robôs se comunicasse usando sequências codificadas de anéis de ar. Um alto-falante em formato de cone projeta rajadas de ar através de uma abertura de dois centímetros para criar um anel de ar que foi detectado a 30 centímetros de distância por um sensor de pressão em outro robô.
Usando um código binário, um caractere ASCII foi enviado e decodificado a cada 4 segundos. "Como os grilos da caverna, pode haver momentos em que um robô não quer que suas comunicações sejam interceptadas", diz Russell.
Chris Melhuish, do Laboratório de Robótica de Bristol, no Reino Unido, concorda: "Este poderia ser um complemento útil para o arsenal de comunicação dos futuros sistemas robóticos", afirma.

Fonte:Galileu

 

 

Russo faz menor aquário do mundo

Aquário tem 10 ml de água, pedrinhas e até peixe minúsculo
por Redação Galileu
Quando uma criança pede para criar peixes, os pais costumam vir com aquela pergunta: "você sabe como é difícil cuidar de um aquário?". Mas o russo Anatoly Konenko montou um aquário que não dá tanto trabalho assim. Seu projeto tem apenas 10 ml de água despejados por uma seringa, pedrinhas colocadas com pinça e peixes um pouco maiores que moscas. O complicado vai ser enxergá-los. 


Editora Globo


O homem, que mora na Sibéria, montou seu aquário em um pote de vidro de 30 x 24 x 14 milímetros. O espaço é importante também para os peixes criados em cativeiro e o tamanho do aquário pode determinar o crescimento de algumas espécies.
Mas Konenko utilizou animais tão pequenos que não terão problema com espaço. O russo incluiu ainda um pequeno filtro que purifica a água no aquário. 

Fonte:Galileu 





Estudos mostram caridade no mundo animal

Casos de adoção de órfãos e colaboração para pegar alimentos demonstra altruísmo, afirmam pesquisas

Quando Victor era ainda uma criança, sua mãe morreu, vítima de antraz. Foi aí que Fred apareceu. Ele o levou para casa toda noite, o alimentou, o carregou nas costas. Essa, que seria uma comovente história de altruísmo entre um homem e um bebê, é, na verdade, a trajetória seguida por dois chimpanzés — e por isso, talvez, ainda mais admirável. Um estudo recentemente publicado na Revista Science sugere que animais sejam muito mais caridosos do que se imagina.
 
Tobias Deschner
                      Victor e Fred, seu pai adotivo, no Taï National Park na Costa do Marfim



Pesquisadores já encontraram atitudes de ajuda coletiva em várias espécies, como formigas, saguis e até ratos. E, recentemente, pesquisas mais sofisticadas começaram a encontrar esse tipo de comportamento em chimpanzés, em laboratório. Em um desses experimentos, por exemplo, estudiosos do Instituto de Antropologia Revolucionária de Leipzig, na Alemanha, colocaram um chimpanzé em um quarto com a visão de suculentos pedaços de comida trancados dentro de um armário. A um segundo chimpanzé era dada, então, a oportunidade de liberar a comida, porém, sem usufruir dela. Em aproximadamente 80% das vezes eles tomaram a decisão mais caridosa e liberaram o alimento para o outro chimpanzé.

Animais de laboratório, contudo, são influenciados pelo comportamento humano e não necessariamente agem da mesma maneira que agiriam em seu hábitat natural. Por isso o primatologista Christophe Boesch passou a investigar o comportamento dos chimpanzés na selva — e o fez durante 27 anos. No decorrer do estudo, Boesch e sua equipe identificaram entre chimpanzés 18 casos de adoções de órfãos de mãe. Como “adoção” os pesquisadores definiram a prestação de cuidados geralmente maternos por, no mínimo, dois meses — como dividir comida ou esperar que o mais novo o alcance nas caminhadas.

Um dado curioso é que dez em cada 18 adoções eram feitas por machos, que normalmente têm pouco a ver com a criação da prole. E somente em um destes casos, a adoção havia sido feita pelo próprio pai do filhote.



Editora Globo


Especialistas, porém, não estão preparados para admitir que o comportamento seja de fato altruísta em sua definição completa, ou seja, fazer o bem sem esperar nada em troca. A antropóloga Joan Silk, da Universidade da Califórnia, admite que existe a possibilidade de que os chimpanzés buscassem algum tipo de compensação mais tarde, como ajuda em caso de conflitos. E o psicólogo Derek Penn, da Universidade de Louisiana, diz que 18 adoções em 27 anos de observações não é um sinal de que o altruísmo seja assim tão forte no mundo animal.

Fonte:Galileu